Quais são os maiores erros na criação dos filhos?
Há muitos erros na criação dos filhos, mas eu falarei apenas sobre o mais importante. Primeiro: a ideia de que seus filhos pertencem a você
Eles vêm ao mundo por meio de você; você foi um canal de passagem, mas eles não pertencem a você. Eles não são suas posses. Com essa ideia de possesividade, muitos erros aparecem.
Quando começa a achar que eles pertencem a você, acaba reduzindo-os a objectos, porque somente os objectos podem ser possuídos, não seres humanos. É o ato mais feio que você pode cometer.
E seus filhos são tão impotentes, tão dependentes, que não podem se rebelar. Eles aceitam toda as suas decisões.
E para proteger suas posses, você os torna cristãos assim que eles nascem. Você os torna hindus, muçulmanos, budistas, judeus — não consegue esperar! E não consegue enxergar o absurdo nisso tudo?
Na política, uma pessoa é considerada adulta e pronta para votar aos dezoito anos. A religião é menos importante do que a política?
Mas, antes mesmo que a criança aprenda a falar, ela sofre a circuncisão; fica sabendo que é um judeu. É baptizada, sem seu consentimento — pelo simples fato de que você não precisa pedir o consentimento de um móvel, onde coloca-lo, se deve mante-lo ou joga-lo fora.
Você age com seus filhos da mesma maneira, como se eles fossem objectos
Se os pais estiverem atentos, conscientes, esperarão que o filho cresça para que ele possa escolher. Se ele tiver a vontade de se tornar um cristão, ele é livre para isso. Se quiser se tornar um budista, é livre para isso. Mas deveria escolher apenas quando decidir.
Eu acredito que, se dezoito anos é a idade mínima para a política, para a religião quarenta e dois anos deveria ser a idade mínima para as pessoas decidirem. E, na verdade, é nessa época que a religião se torna importante. Você viveu sua vida; viu todas as etapas da vida — quarenta e dois anos de idade é um momento muito decisivo
É quando tem de decidir se continuará a mesma rotina de vida, ou se dará a ela uma nova dimensão. E essa nova dimensão é a religião.
Se a pessoa decidir ser religiosa — simplesmente religiosa, sem pertencer a qualquer organização, sem pertencer a qualquer igreja — perfeito. Ela escolheu a liberdade.
Mas é um problema pessoal, íntimo, ninguém pode interferir.
Mas os pais começam a interferir desde o começo. Por que a pressa? A pressa só serve para que, mais tarde,a criança reclame, pergunte por que ela é uma judia — porque ela não nasceu judia; nenhuma criança nasce judia, cristã ou hindu.
Todas as crianças nascem como uma folha em branco, um quadro vazio. Nada está escrito nelas... inocência pura.
A primeira coisa a ser lembrada é: não reduza a criança a um objecto, não se esforce para isso.
Dê individualidade a ela, não imponha uma personalidade a ela. A individualidade, ela traz consigo; a personalidade é imposta pelos pais, pela sociedade, pelo sistema educacional, pela igreja. Se você entender, não vai impor nada a seu filho, vai ajudar seu filho a ser ele mesmo
Certamente isso é difícil. É por isso que todas as sociedades, de todas as épocas, escolheram o caminho simples: é mais simples impor alguma coisa à criança. Então ela se torna obediente, não se torna rebelde. Não causa a você problema algum, não se torna uma irritação.
Mas se você der a ela total liberdade e ajuda-la a ser livre e individual, ela poderá lhe trazer uma série de problemas. As pessoas decidiram destruir a criança em vez de aceitar os problemas.
Se você tem tanto medo de problemas, é melhor não ter um filho. Mas dar vida a uma criança e depois destruí-la só para não ter problemas é muito desumano
As crianças são a classe de pessoas mais escravizadas da sociedade humana, as mais exploradas — e exploradas "para seu próprio bem".
Osho, em "Educando a Criança de Hoje"
Foto retirada da net.
Mais um tema que me levou a minha andança nas minhas pesquisas, em que parei duas vezes para pensar, ponderar e reflectir sobre a minha educação como filha e sobre a educação que eu própria dei aos meu filhos, pois a educação que eles tem, devem-me a mim, e só as pessoas de fora poderão dizer se é boa ou má.
E que em nada mas nada se compara a que a minha Mãe me deu, uma educação muito mais rígida, e por eu ser filha única, e ter tido a educação e a criação que tive, muitas vezes me pergunto a mim própria, esta mesma pergunta, que gostava de ter a resposta, gostava de saber em que contexto, a minha Mãe, me vê como filha?
Que muito sinceramente eu gostava de ter uma resposta verdadeira.
Comecei o período escolar, como todas as crianças, e na religião católica, pois era a religião que os meus pais traziam, e que me educaram nessa mesma religião, se bem que eu hoje sou católica mas não praticante, pois tenho a minha verdadeira fé em Deus, mas não acredito em várias teorias nem ideias da igreja. Sendo que fiz a primeira comunhão, a profissão de fé, e o Crisma, por imposição da minha Mãe. Se bem e sendo uma jovem na altura, até que gostava. Pois os meus filhos tem simplesmente ao baptismo e a primeira comunhão, não os obriguei a fazer uma coisa que eles não queriam.
Em termos de feitios eu e a minha Mãe, que apesar de tudo, chocamos completamente, pois temos feitios completamente incompatíveis, e quando li e reli este texto, revi-me em algumas situações dele, dai não sei nem porque não eu vou sempre pesquisar temas que me tocam, a minha Mãe, sempre e ainda hoje o tenta fazer sempre me quis á sua semelhança, para não dizer completamente igual, e que eu em muitas situações tal e qual como diz este artigo pelo facto de aceitar todas as suas decisões, não me poderia, revelar, se bem que sempre o tentei fazer por fora, não estando ao pé dela, e isto e em parte um pouco da minha maneira de ser e que a minha Mãe, não gosta nem aceita em mim, aprendi como uma senhora que quando a conheci no meu 1.º trabalho, tinha eu 14 anos, e ela tinha idade para ser minha avó, me disse e fazia questão, que eu fosse eu e só eu, que pensasse por mim e não pelos os outros independentemente de ser pai, mãe amigos, irmãos, etc. Muito tenho que agradecer a essa grande senhora, ou mulher conforme acharem melhor.
E foi o que eu comecei a fazer e a minha Mãe a não gostar, comecei a pensar e a fazer as minhas coisas, mas como por vezes e por ser filha única e que mais uma vez eu digo que não gosto, eu acabava por ceder ao que a minha mãe queria, aconteceu com o meu casamento, aconteceu com decisões tomadas no meu casamento que ela ela quem as tomava e o pai do meus filhos aceitava, e eu por obrigação e sem querer muitas vezes ia a trás, e por causa dessa possessevidade da minha Mãe, posso mesmo dizer que não tenho problemas nenhuns em dize-lo, que cometi alguns erros, dos quais eu me arrependo profundamente, e como diz o velho ditado, se arrependimento matasse, aonde eu já estaria.
Mas provavelmente como tenho uma personalidade forte, e eu com algumas situações me revoltava, parti para o meu divórcio em Março de 2009, e que a minha Mãe, ainda hoje é o dia em que não aceita o meu divórcio, e ainda quer em determinadas situações e principalmente na terra que é um meio pequeno que vamos para lá todos tipo " Família Feliz ", e que eu não aceito e não concordo, e por eu ter tomado algumas decisões como a do divórcio, é que nos chocamos, e se nós já nos chocava-mos agora ainda mais. Por isso esta será a minha cruz que eu vou ter que carregar, mas não vou deixar de ser quem sou, pois já o deixei de fazer durante 22 anos, pois para mim chega, BASTA........
Não digo que a educação da minha mãe tenha sido má, eu aqui referiu
-me ao seu feitio á sua maneira de ser, um pouco da sua possessividade, mas enfim é a minha Mãe........ E só lhe desejo todo o bem......
Eles vêm ao mundo por meio de você; você foi um canal de passagem, mas eles não pertencem a você. Eles não são suas posses. Com essa ideia de possesividade, muitos erros aparecem.
Quando começa a achar que eles pertencem a você, acaba reduzindo-os a objectos, porque somente os objectos podem ser possuídos, não seres humanos. É o ato mais feio que você pode cometer.
E seus filhos são tão impotentes, tão dependentes, que não podem se rebelar. Eles aceitam toda as suas decisões.
E para proteger suas posses, você os torna cristãos assim que eles nascem. Você os torna hindus, muçulmanos, budistas, judeus — não consegue esperar! E não consegue enxergar o absurdo nisso tudo?
Na política, uma pessoa é considerada adulta e pronta para votar aos dezoito anos. A religião é menos importante do que a política?
Mas, antes mesmo que a criança aprenda a falar, ela sofre a circuncisão; fica sabendo que é um judeu. É baptizada, sem seu consentimento — pelo simples fato de que você não precisa pedir o consentimento de um móvel, onde coloca-lo, se deve mante-lo ou joga-lo fora.
Você age com seus filhos da mesma maneira, como se eles fossem objectos
Se os pais estiverem atentos, conscientes, esperarão que o filho cresça para que ele possa escolher. Se ele tiver a vontade de se tornar um cristão, ele é livre para isso. Se quiser se tornar um budista, é livre para isso. Mas deveria escolher apenas quando decidir.
Eu acredito que, se dezoito anos é a idade mínima para a política, para a religião quarenta e dois anos deveria ser a idade mínima para as pessoas decidirem. E, na verdade, é nessa época que a religião se torna importante. Você viveu sua vida; viu todas as etapas da vida — quarenta e dois anos de idade é um momento muito decisivo
É quando tem de decidir se continuará a mesma rotina de vida, ou se dará a ela uma nova dimensão. E essa nova dimensão é a religião.
Se a pessoa decidir ser religiosa — simplesmente religiosa, sem pertencer a qualquer organização, sem pertencer a qualquer igreja — perfeito. Ela escolheu a liberdade.
Mas é um problema pessoal, íntimo, ninguém pode interferir.
Mas os pais começam a interferir desde o começo. Por que a pressa? A pressa só serve para que, mais tarde,a criança reclame, pergunte por que ela é uma judia — porque ela não nasceu judia; nenhuma criança nasce judia, cristã ou hindu.
Todas as crianças nascem como uma folha em branco, um quadro vazio. Nada está escrito nelas... inocência pura.
A primeira coisa a ser lembrada é: não reduza a criança a um objecto, não se esforce para isso.
Dê individualidade a ela, não imponha uma personalidade a ela. A individualidade, ela traz consigo; a personalidade é imposta pelos pais, pela sociedade, pelo sistema educacional, pela igreja. Se você entender, não vai impor nada a seu filho, vai ajudar seu filho a ser ele mesmo
Certamente isso é difícil. É por isso que todas as sociedades, de todas as épocas, escolheram o caminho simples: é mais simples impor alguma coisa à criança. Então ela se torna obediente, não se torna rebelde. Não causa a você problema algum, não se torna uma irritação.
Mas se você der a ela total liberdade e ajuda-la a ser livre e individual, ela poderá lhe trazer uma série de problemas. As pessoas decidiram destruir a criança em vez de aceitar os problemas.
Se você tem tanto medo de problemas, é melhor não ter um filho. Mas dar vida a uma criança e depois destruí-la só para não ter problemas é muito desumano
As crianças são a classe de pessoas mais escravizadas da sociedade humana, as mais exploradas — e exploradas "para seu próprio bem".
Osho, em "Educando a Criança de Hoje"
Foto retirada da net.
Mais um tema que me levou a minha andança nas minhas pesquisas, em que parei duas vezes para pensar, ponderar e reflectir sobre a minha educação como filha e sobre a educação que eu própria dei aos meu filhos, pois a educação que eles tem, devem-me a mim, e só as pessoas de fora poderão dizer se é boa ou má.
E que em nada mas nada se compara a que a minha Mãe me deu, uma educação muito mais rígida, e por eu ser filha única, e ter tido a educação e a criação que tive, muitas vezes me pergunto a mim própria, esta mesma pergunta, que gostava de ter a resposta, gostava de saber em que contexto, a minha Mãe, me vê como filha?
Que muito sinceramente eu gostava de ter uma resposta verdadeira.
Comecei o período escolar, como todas as crianças, e na religião católica, pois era a religião que os meus pais traziam, e que me educaram nessa mesma religião, se bem que eu hoje sou católica mas não praticante, pois tenho a minha verdadeira fé em Deus, mas não acredito em várias teorias nem ideias da igreja. Sendo que fiz a primeira comunhão, a profissão de fé, e o Crisma, por imposição da minha Mãe. Se bem e sendo uma jovem na altura, até que gostava. Pois os meus filhos tem simplesmente ao baptismo e a primeira comunhão, não os obriguei a fazer uma coisa que eles não queriam.
Em termos de feitios eu e a minha Mãe, que apesar de tudo, chocamos completamente, pois temos feitios completamente incompatíveis, e quando li e reli este texto, revi-me em algumas situações dele, dai não sei nem porque não eu vou sempre pesquisar temas que me tocam, a minha Mãe, sempre e ainda hoje o tenta fazer sempre me quis á sua semelhança, para não dizer completamente igual, e que eu em muitas situações tal e qual como diz este artigo pelo facto de aceitar todas as suas decisões, não me poderia, revelar, se bem que sempre o tentei fazer por fora, não estando ao pé dela, e isto e em parte um pouco da minha maneira de ser e que a minha Mãe, não gosta nem aceita em mim, aprendi como uma senhora que quando a conheci no meu 1.º trabalho, tinha eu 14 anos, e ela tinha idade para ser minha avó, me disse e fazia questão, que eu fosse eu e só eu, que pensasse por mim e não pelos os outros independentemente de ser pai, mãe amigos, irmãos, etc. Muito tenho que agradecer a essa grande senhora, ou mulher conforme acharem melhor.
E foi o que eu comecei a fazer e a minha Mãe a não gostar, comecei a pensar e a fazer as minhas coisas, mas como por vezes e por ser filha única e que mais uma vez eu digo que não gosto, eu acabava por ceder ao que a minha mãe queria, aconteceu com o meu casamento, aconteceu com decisões tomadas no meu casamento que ela ela quem as tomava e o pai do meus filhos aceitava, e eu por obrigação e sem querer muitas vezes ia a trás, e por causa dessa possessevidade da minha Mãe, posso mesmo dizer que não tenho problemas nenhuns em dize-lo, que cometi alguns erros, dos quais eu me arrependo profundamente, e como diz o velho ditado, se arrependimento matasse, aonde eu já estaria.
Mas provavelmente como tenho uma personalidade forte, e eu com algumas situações me revoltava, parti para o meu divórcio em Março de 2009, e que a minha Mãe, ainda hoje é o dia em que não aceita o meu divórcio, e ainda quer em determinadas situações e principalmente na terra que é um meio pequeno que vamos para lá todos tipo " Família Feliz ", e que eu não aceito e não concordo, e por eu ter tomado algumas decisões como a do divórcio, é que nos chocamos, e se nós já nos chocava-mos agora ainda mais. Por isso esta será a minha cruz que eu vou ter que carregar, mas não vou deixar de ser quem sou, pois já o deixei de fazer durante 22 anos, pois para mim chega, BASTA........
Não digo que a educação da minha mãe tenha sido má, eu aqui referiu
-me ao seu feitio á sua maneira de ser, um pouco da sua possessividade, mas enfim é a minha Mãe........ E só lhe desejo todo o bem......
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