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A mostrar mensagens de setembro 19, 2010
Rua da Saudade
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Rua da Saudade… Num passeio, numa tarde de Domingo, Num lindo dia de Verão. Na singela Rua da Saudade, Maravilhas, descobri De rara beleza e emoção. No Teatro e no Museu Romano, Que a todos convido a visitar. Bem no coração de Lisboa, Que me levou a outro lugar. Em pleno céu aberto, Esta riqueza de abismar. Histórias de outros tempos, outras eras, Histórias Romanas!…. Republicanas!... Tu que és Lisboa, cidade com História, Teus monumentos e lindos Jardins, Vistes partir noutras horas, Á descoberta de terras Africanas. De terras africanas a terras Americanas, Lisboa!! Que a todos nós Amas. Acolhes e recebes como ninguém. Tu és Lisboa! Tu és Princesa! Neste cantinho de Portugal. E que tanto proclamas!!….. 30 Agosto 2010 --- 00:12m -- Fátima Lopes
Lisboa .... Lisboa
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Eu vivo nesta Lisboa, Cidade de encantar. De Portugal és a Capital, De tão linda que és! Teu encanto e beleza, Que nos transmites em cada dia, E que no mundo não há igual. Cidade histórica, linda, Serena, Soalheira, Repleta de beleza. Dos caís ás caravelas, Das ruas e vielas, Dos barcos ás traineiras, Para sempre enamorada. Lisboa de outras eras, Lisboa, Lisboa, Cidade de rara beleza. Há! Beira mar plantada, Teus jardins e monumentos, Que por todos és amada. Com sua riqueza., e brilho, Sete colinas, encantadas, Tu és a Capital, banhada pelo Tejo. Óh! Minha Lisboa! Óh! Minha Princesa! Fátima Lopes
Infância da Carolina
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A Carolina nasceu a 19 de Dezembro de 1966, no hospital da Tocha, Figueira da Foz, ás 21h00 sensivelmente, mas registada na freguesia da Sabacheira em Tomar, do signo sagitário, sua Mãe Isabel, de Tomar e seu pai Victor, de Castro Daire, conheceram-se no hospital aonde a filha deles nasceu, pois estavam internados, o pai nunca soube o verdadeiro motivo porque estava internado, sua Mãe descobriu anos mais tarde que era pela doença de Hansen, antiga doença da lepra que nas décadas de 1940 a 1960, era um flagelo em Portugal, doença esta que Gerhard Hansen, médico norueguês, descobriu o micróbio que provocava tal doença, a sua forma de transmissão não era conhecida, e sendo tratada a tempo e horas muitas pessoas se salvavam, e embora havendo vários tipos de lepra a lepra tuberculóide não era contagiosa, e esta doença provocava erupções cutâneas, febre e inflamação da pele, a lepra ataca ainda hoje mais de 11 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo as Estatísticas da Organização Mundial...