NAtal pode ser todos os dias.....

Quem me manda agir com o coração, pois não me perguntem que eu não sei! Ao partilhar uma notícia, um amigo facebokiano, postou este poema, e porque já alguém dizia, que " NATAL PODE SER QUANDO UM HOMEM QUISER ", e por que eu muito humildemente digo que " NATAL, PODE SER TODOS OS DIAS ", e porque " O SONHO COMANDA A VIDA ", e porque eu sozinha, não sou nada nem ninguém para poder fazer alguma coisa. Porque todos juntos podemos fazer muito. Aqui vos deixo este poema deste amigo facebokiano, que retrata a realidade dos nossos dias. E porque talvez, e acho que não esteja a pensar mal, pelo menos eu julgo, acho, que um pouco de quem pode mais, e um pouquinho de quem pode menos, poderá fazer com que " Não deixemos que a pobreza se torne numa paisagem, triste e chocante ", poderemos isso sim torna-la numa paisagem, mas uma paisagem muito bela, ou " Não deixemos de colaborar neste, e em todos os Natais, com quem mais precisa ". Cada qual á sua maneira e disposição, do que achar melhor. Eu dentro das minhas possibilidades já contribui. E gostava de fazer mais e todos os dias. Pensamos o que pensará uma criança neste Natal, querendo comer e não tendo nada para comer, querer um brinquedo, e brincar com as pedras da rua, querendo uma peça de roupa para vestir, e andar seminu, querendo uns sapatos e andar descalço. Ou nos idosos, que apesar de idosos, também são gente, com " VIDA ", porque a " VIDA É FEITA DE VIDA ", e que por vezes aprendemos muito com eles. Em que os familiares se esquecem de que eles existem, que muitas das vezes os deixam abandonados nos hospitais!.... Será que não pensam que para lá caminham!... Será que não pensam, que um dia poderá lhes acontecer o mesmo!.... Pensemos um pouco como estas pessoas pensam!... Colocarmos-nos no lugar delas. Pois só assim poderemos dar mais cor e alegria e um pouco de felicidade a estas crianças, a estes idosos. Fazendo e repartindo o bem, porque fazendo e repartindo o bem, estamos a receber e a partilhar a nossa felicidade para quem recebe, um carinho um afecto, um sorriso, ou algo mais..... Pensemos nisso e praticaremos no nosso dia a dia.



Para finalizar eu deixo a minha mensagem muito pessoal.



É uma mensagem de Carinho, Paz, Saúde, Amor e Alegria.

É a esperança, que eu tenho um dia.

Para que toda a gente pensasse, assim.

" Ser Natal todos os dias ".

Para fazer alguém Feliz.

Para que o Sol, a Lua, e as Estrelas.

Brilhem e nos guiem, e iluminem.

Com toda a clareza os nossos corações.

A mim, a ti , a ele a ela, a toda a gente.

Todos os dias da nossa vida.

Porque eu, tu, ele, ela, e todos nós.

Somos gente somos " Vida ".

E a " VIDA NÃO É VIDA " se não for " VIVIDA "



A todos os meus Amigos, facebokianos e não só, eu desejo, um Natal, em que todos os vossos sonhos sejam realizados, com muita Cor, Alegria, Saúde, Paz e Amor, com todos os que vos rodeiam...



Fátima Lopes 14 Dezembro 2010 -- 14h00



Direitos reservados



O poema do meu amigo facebokiano.



Natal fantasma



Natal, já não é o que era.

Já lá foi o tempo de criança.

Já lá foi o tempo de crença...

Que “Eu” adorava na infância



Agora vivemos o fantasma do Natal.

Aquele, que “Eu” não acredito.

Passou a uma época Artificial.

Para qualquer pequenito



Palavra Natal, para quê?

Se esta é uma realidade branca.

Os adultos sabem porquê.

Aquilo que sente uma criança



São tempos que lá foram.

E o Natal ficou sem sentido.

O povo está revoltado.

E o Mundo está perdido.



Hoje em dia, Natal funciona.

Com o comércio das prendas.

Os estabelecimentos abarrotam.

Com tantas encomendas.



No seio da família, então.

Pouco ou nada funciona decerto.

No Natal vai um p’ra cada lado.

E as nossas casas, ficam um deserto.



Na ceia de Natal, enfim.

A abundância da luxúria é evidente.

Poucos se lembram de ti e de mim.

Muito menos do amigo ou familiar doente.



Para uns há muita fartura.

Que no fim muito sobra.

Tomaram sobras, os mendigos.

E os pobres por esse Mundo fora.



Pão-de-ló no meu bloco.

- Escrevi Bolo-rei também.

- Encomendei Rabanadas bastante.

- Comi Batata nem vê-las - Enjoei.



Bacalhau bastante.

- Encheu Couve penca pouco.

- Sobra Polvo comi, comeste.

- Comeu Cabrito era tanto que até deitei – Fora.



E é a fartura e, o perímetro que escrevi, que, me fazem chegar a esta conclusão…



Poeta: Quelhas



Foto retirada da net.

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