Crise, trabalho ou emprego!....
Crise Trabalho ou Emprego
Há crise, pois bem sabemos!
Temos plena consciência disso.
Mas será necessário haver?
Tanta incompreensão!
Tanta arrogância!
Problemas familiares á mistura.
E sermos nós, simples empregados.
Pagar-mos por tanta insatisfação.
Orgulhosos de mais, são!
Para não quererem dar razão.
Não darem o braço a torcer.
Não se humilharem e cederem.
Dar razão a quem a tem.
Impõem as suas opiniões!
Sem tão pouco pensarem.
Ouvir outras conclusões.
Para eles temos, que obrigatoriamente.
Saber tudo, e mais alguma coisa…
Mesmo que não esteja ao nosso alcance.
Quase obrigam-nos a responder.
Sem do assunto saber-mos ou perceber.
Não está na nossa competência.
Nem tão pouco, temos esses poderes.
Remam contra a maré!...
Ralham sem razão!...
Impõem-se injustamente.
Não aceitam decisões.
Atropelam quem os ajuda.
Num clima de fogo e ferro.
Não são condescendentes.
Atingem sentimentos.
Não valorizam valores.
Pois querem ser só, e só!...
Eles os reis, patrões e senhores!....... Fátima Lopes 12 Outubro 2010 5h 30m
Direitos reservados
NOTA : Escrevi este poema a estas horas, pois não conseguia dormir, com o que se passou comigo ontém, e sabendo de outras histórias, de outras pessoas em outros sítios, mas atenção ressalvo a minha ideia, de que nem todos os patrões são iguais, para não pensarem outras coisas, eu falo por mim. Mas o poema está numa forma generalizada, em nome de todas as pessoas que passam, pelas turbulências, nos trabalhos por causa da crise, sei que toca a toda a gente, uns mais do que outros, mas o que poderemos nós fazer.
Há crise, pois bem sabemos!
Temos plena consciência disso.
Mas será necessário haver?
Tanta incompreensão!
Tanta arrogância!
Problemas familiares á mistura.
E sermos nós, simples empregados.
Pagar-mos por tanta insatisfação.
Orgulhosos de mais, são!
Para não quererem dar razão.
Não darem o braço a torcer.
Não se humilharem e cederem.
Dar razão a quem a tem.
Impõem as suas opiniões!
Sem tão pouco pensarem.
Ouvir outras conclusões.
Para eles temos, que obrigatoriamente.
Saber tudo, e mais alguma coisa…
Mesmo que não esteja ao nosso alcance.
Quase obrigam-nos a responder.
Sem do assunto saber-mos ou perceber.
Não está na nossa competência.
Nem tão pouco, temos esses poderes.
Remam contra a maré!...
Ralham sem razão!...
Impõem-se injustamente.
Não aceitam decisões.
Atropelam quem os ajuda.
Num clima de fogo e ferro.
Não são condescendentes.
Atingem sentimentos.
Não valorizam valores.
Pois querem ser só, e só!...
Eles os reis, patrões e senhores!....... Fátima Lopes 12 Outubro 2010 5h 30m
Direitos reservados
NOTA : Escrevi este poema a estas horas, pois não conseguia dormir, com o que se passou comigo ontém, e sabendo de outras histórias, de outras pessoas em outros sítios, mas atenção ressalvo a minha ideia, de que nem todos os patrões são iguais, para não pensarem outras coisas, eu falo por mim. Mas o poema está numa forma generalizada, em nome de todas as pessoas que passam, pelas turbulências, nos trabalhos por causa da crise, sei que toca a toda a gente, uns mais do que outros, mas o que poderemos nós fazer.
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